sexta-feira, 19 de junho de 2009

a toast to all the girls and also the good "bad" boys! Cheers! Viva la Vida Loka!


Queca caridosa...LOL

Muitas vezes tenho falado na falta de cavalheirismo e de sentido de ridiculo de alguns "pseudo-machos".
Mais um episódio relatado pela minha querida amiga que o comprova e que me faz mais uma vez, não só relatar os acontecimentos, como também reflectir na lata e falta de bom senso de alguns "senhores" que por aí andam....Leiam e digam de vossa justiça.
Diz-me a minha amiga que recebe um telefonema de um velho conhecido a tardes horas da noite, apenas para informar que precisa de uma queca de caridade, já não aguenta bater tantas, até anda com papel higiénico pra onde quer que vá, o pobrezinho....LOOOOOOOOOOOOOOOOOOOL
Parece anedota mas aconteceu de facto, que bonito momento....Ó senhores.........não há pachorra!
Não querendo esmioçar o resto da conversa telefónica, que não durou muito mais tempo como é óbvio, a resposta ideal seria talvez "ó jovem, eu não dou quecas caridosas, sou um pouco mais selectiva, quanto muito ofereço-te uma banquinha para poisares o braço enquanto as bates!"
Por favor, ao que isto chegou, será possivel que existam peças deste calibre, que ligam para uma gaja com este tipo de conversas? queca caridosa? punhetas? papel higiénico?pleeeeeeeaaaasssssssse, que imagem dantesca.
Será que acham que a gaja que ouve uma coisa destas vai ficar mortinha para os papar? Fica é com vontade de desligar e claro, satirizar com as amigas!
Aproveito para dizer que: não meus caros, não nos entusiasmamos com esse tipo de engate de quinta categoria, nem com envios de fotos do "instrumento", nem com tretas desse tipo.....Lamentamos se o nosso grau de complexidade não o permite.
Experimentem antes outras abordagens, sedução que valha a pena! Já agora mais uma nota, evitem o "que belos sapatos!", a malta agradece mas fica demasiado amaricado...Sejam machos pá!
Se apanhasse um cromo destes levava com o salto pla tola! Xaaauuuu;)

sábado, 13 de junho de 2009

terça-feira, 9 de junho de 2009

Good feellings

Tenho falado muito no Momento. E em momentos. Momentos belos:
Quando esbarramos com o improvável e sorrimos. Quando 4 horas parecem apenas uma e não nos importamos de sacrificar a beleza por um dia, com ou sem Tira Bogas! (corrector de olheiras para os leigos LOL) porque fomos invadidos por good feellings.
Quando muito e nada se diz e muito fica ainda por dizer, mesmo depois de falar de Tudo e de Nada... Loucura saudável, não gosto das drogas mas elas gostam de mim LOL, orquideas, que se lixe a forma viva a empatia, lua cheia, fotografia, coelhinhas e sobremesas, cinturas de princesa e Universos paralelos..........GOOD FEELLINGS e viva o momento...porque aquele momento foi simplesmente belo e transparente.
See you soon in my crazyest needle shoes ;)





sexta-feira, 5 de junho de 2009


Choose Love

Quem me conhece sabe que sou uma montanha russa e não se admira, quem não conhece e segue este blog poderá pensar que sou bipolar ou esquizofrénica...LOL Ainda assim, e correndo esse risco...
Apetece-me amar! Apetece-me apreciar as pequenas e doces coisas da vida...
Apetece-me acordar e sorrir ao mundo, passear os meus saltos liláses pela cidade e ler um livro na esplanada, sentir o sol nos ombros, abraçar uma amiga, "lamber" as montras com os modelitos da moda.
Apetece-me voltar ao ninho ao final da tarde e simplesmente deixar os saltos do lado de fora...Jantar no meio da balbúrdia habitual, abraçar o meu filho e contar-lhe uma história, ficar a vê-lo a dormir e concluir que, se existem de facto principes, então estou a olhar para um... e sorrir...
E já ao final da noite, voltar a calçar os saltos e dançar entre quatro paredes com o meu doce e complexo homem, all night long....
É isto que me apetece fazer hoje...e talvez o faça mesmo! Choose Love

segunda-feira, 1 de junho de 2009

Os poemas mais lindos....

Oficio de Amar

Já não necessito de ti
Tenho a companhia nocturna dos animais e a peste
Tenho o grão doente das cidades erguidas no principio doutras galáxias,
E o remorso

Um dia pressenti a música estelar das pedras,
Abandonei-me ao silêncio

É lentíssimo este amor progredindo com o bater do coração
Não, não preciso mais de mim
Possuo a doença dos espaços incomensuráveis
E os secretos poços dos nómadas

Ascendo ao conhecimento pleno do meu deserto
Deixei de estar disponível,
Perdoa-me se cultivo regularmente a saudade do meu próprio corpo.



Al Berto (1948-1997)
O Medo